Cultura(TRADISAUN) hanesan conhecimento ida nebe moris no morin iha sosiedade Timor Leste (comunidade), nebe beiala halo ona iha tempo avo, visavo ho tempo nebe religaun sidauk iha. Wainnhira religaun seidauk moris povo tama Timor, povo Timor fiar nanis ona ba Fo-lulik, Ai-lilik. Fatuk-lulik e mos ba fatin nebe ema lahela ba. Religaun tama iha tinan 1511-1520 Lifau to'o Manatutu (Soibada), ho religaun ida ne'e, atu halakon povo Timor Loro sa'e nian fiar ba; Ai. Fatuk, Fo-lulik no selu-seluk tan, maibe povo Timor nunka halakon ninia Fiar ba nian Cultura. Cerimonio Cultura sempre halo iha tinan-tinan iha Uma Besi, Uma Kain no iha fatin nebe deit sira hela ba. ohin loron nudar oan ba rai no nudar oan ba fatuk liluk, rai lulik nebe mak hanaran (tradisaun).
by Beny
Uma Blogger.......Uma Copya…….Uma Historia
Em Timor Leste, o mais recente país da Comunidade
Lusófono, são tantos os livros a ler…as vezes a ouvir… as histótias contar…que
o Blogger fez de setembro um mês de sonhos, escritos em Português. A todos convidamos a embarcar neste aventura
lusófono e a conhecer, atravéss dos nosso blogger, das imagens e do artesanato,
a cultura e as tradições dos oito países da C.P.L.P. Rumamos depois às editoras e instituições portuguesas
e Timorense que nos apoiaram e, em bom porto, fiquimos a folhear as mil e uma
aventuras das seus livros, a projector no imaginário as imagens dos seus filmes
e a conhecer o contributo dos seus projectos no desenvolvemento de Timor Leste.
……………………….....................Creceu
– e todos lhe chamaram……………………………………………..
C. P. L. P.
COMUNIDADE DOS PAÍSES DE
LÍNGUAPORTUGUESA.
Um projecto politico-economia-cultural por
concretizar, à data da publicação deste palavras.
Todavia, afirme-se, mais importante do que existir m
eventual Timor Leste Lusófono é que exista um Timor Leste dos Leste – Timorense
(Lusófonia ou Não) e, acrescentemos, que sejam pessoas felizes,Ademais, se vier
a existir um Timor Leste Lunofono, sê – lo-á porque os seus naturais se
esforçaram por ele – apesar do real desinvestimento da República Portuguesa ao
longo de muito anos . . . . .
Finalizemos com uma pergunta aparenremente
deslocada, mas que nos apetece formular; "se a Política Internacional, e a Política
Indonésia, e a Política
Leste-Timorensse" permitissem a realidade de um Estado de Timor Leste, sendo este Lusófono e simultaneamente menbro
da* C.P.L.P e da A S E
A N *, quiça mesmo nascido com o *apadrinhamento* expresso de ambas
organizações, poderia ser um dois grupos de países.......!!!
Timor-Leste
Superfície :18.850 Km2
Habitante ;790.00
Capital :Díli
Lingual :Portuguêsa e Tétum (Oficiais),
também Língua Regionais
Clima ;Tropical
ASEAN(associação de países do sudeste
asiático, em 1995) já integrada por sete estados; Brunei, Filipinas, Indonesia,
Malásia, Vietname, Laos, Singapura, Tailândia, Myamar, Kanboja. Um eventual
Timor Leste independente sera candidate à integração na A P E C (Cooperação
Económia da Ásia-Pacíffico) ou o SPF (Fórum do Pacífico).
TIMORENSE QUEREM FALAR DE
A LÍNGUAS PORTUGUÊS
Os Timorense escolheram o português para sua lingual a precisam de
meios,sobretudo livros,para sua aprendizagem. A lingua que falamos é também a
nossa identidade, e foi a identidade do povo Timorense que lhe deu força para lutar sempre pela sua dignidade.
Lisboa vai partisipar, com actos concretos, no ensino do português na patria
Timorense.
Para tal a Camara Municipal de Lisboa, edita esta
esição da Cartilha Maternal, de João de Deus, numa tiragem de 25.000
exemplares, integramente imprenssa nas Officinas Gráficas da Camara Municipal
de Lisboa. Tudo com a concordancia da representante do CNRT em Portugal, Dra.
Pascoela Barreto, e principalmente da representante especial do Presidente
Xanana Gusmão, para a educação, Pe. Filomeno Jacod.
A Cartilha que há
gerações acompanha os portugueses na aprensizagem das primeiras letras,
mantém-se perfeitamente actual como método de ensino, e representa a vontade de
um homen, de João de Deus, para quem a alfabetização era condição de cidadania.
Faço vots que o presente <<livrinhos>> possa server a nova e livre
geração Timorense, na construção de um livre e democráticos, guiado pelos
ideais da Cidadania.
A LINGÚA
PORTUGUESA EM TIMOR
Se as convulsões
que desde 1974-1975 vêm agitando Timor e a incognita que pesa ainda sobre o seu
destino politico nos impedem de emitir diagnoticos validos acerca de futuro que
ai espera a Língua Portuguesa, o manto de silenndo que, desde a ocopação índinesia
de finais de 1975, de qual seja o seu presente. Tentarão, pois, as linhas
que se seguem sobre tudo descrever a situação, linguçistca, vigente nos últimu anos da
administração portuguesa – pretérito ainda recente que apenas a aceleração
inesperada do ritmo das transformações politicas tornou ultrapassado.
Sirva para esclarecer na sua complexidade por vezes desconcertante um passado
mais remoto, nem sempre fácil de seguir nos seus meandros por fallta de
testemunhos, mas passivel em vários aspectos
de ser elucidado por comparação com o que se passou em outro áreas.
Seja-nos relevado, pois que abordenos o tema de uma presfectiva
perdominantemente histórica, deixando o presente e o futuro a Língua Portuguesa
em Timorense boa parte da penumbra do que foi o seu passado.
Difícil
seria nas condições actuais fazer de
outro maneira.
O
FUTURO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM TIMOR LESTE
Comunicação apresentada no
congresso internasional da língua portuguesa
Migrante / precursos da lingua portuguesa, promovido pela
sociedade da lingual portuguesa em homenagem ao
Prof. Dr. Luís Filipe Lindey Cintra
ocorrido nos dias, 16,17 e 17 de setembro de 1992,
em Lisboa.
Saúdo
todos os presents
*"O
José tem um bala na barriga"
Uma
expressão se "Lusofonia" esta fraze real de uma criança de oito anos,
algures e Timor Leste. Como ponto prévio, diga-se que não sendo este encontro
lugar para dar vivas, morras, exacerbar paixões politicos ou humanitarias,
todavia é tecnicamente impossivel falar de Timor Leste e de future sem ser em conta
actual situação de ocupações militar, de Guerra instalada no território,
imposta pela tropas da República da Indonésia, actual vitima os autóctones ou,
como há quem prefira dizer – povo Maubere. É um facto que a Historia promove ou
atrofia a expansão qualquer lingual. Por outro lado, falar do futuro de uma
lingua em um territorial implica conhecer as realidades; quer a social, quer a
linguistica, ainda outro, igualmente as linhas da planificação e decisão
políticas, que permitirão, finalmente, a realização tecnico da difusão ou
conservação do idioma.
Divide-se
a exposição nas seguites parte;
- Ø Esboço de um enquadramente
- Ø Português em Timor
- Ø Haverá Futuro
- Ø Futuro constrói-se
………………………………………………FUTURO
BOM…………………………………………………..